Entre lençóis e seus caracóis,
Entre um beijo e um lampejo,
Sinto a beleza de cada um dos sóis
Que brilham durante mais um gotejo
Na desventura da saudade
Me perco em sons de outrora
Seus beijos e inverdades
Abraços correndo contra as horas
Mister fora os verbos cantados
Silenciosa e loucamente
Sagrou-se os versos recitados
Bailara o tango da mocidade
Cantara numa nota de descaso
Tomara os escalpos da liberdade
quinta-feira, 3 de junho de 2010
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7 Cafezinhos:
Um dia chuvoso sempre nos dá inspiração.E os beijos também são inspiradores.
Gostei.Parece um soneto da época do ultra-romantismo.
amo palavras que possuem embalo... e nesse embalo... fui-me!
Sintetizo: Lindo!
Seja muito bem vinda querida!
lindão
principalmente a primeira parte
!!!!
um dia desses vi um poeta e ele disse, um poeta não quer q sua poesia entre p historia,n quer ser dono dela p sempre,quer dizer e diz mas depois esquece e ja esta em outra...não quero que falem da minha poesia,so quero joga-la no mundo!
é assim mesmo?!
A chuva varre a velha poeira que se acumulou pelos cantos. É o som da novidade celeste.
Remete-me à uma poesia clássica (não ao Classicismo) . Possui um ritmo impressionante(mente) belo.
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