segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Pimentinha
Minha pequena homenagem a Elis. Mas principalmnete ao artista brasileiro.
Nunca se viu nada igual
Era timidez ou explosão
Como diriam nossos pais...
Sua malandragem era carioca
E esta pisava sem barulho por folhas secas
Fez Tom inventar tons e mudar rimas
Ao ser atingido bem no peito
Milton renasceu.
Saindo assim atrás da porta e encarando a beleza do desconhecido
Não havia como negar
Ela engolia vida e sobrava esperança
Foi menina que virou rainha
Estrela que queria ser lua
E deitava e rolava por entre nuvens
Pimentinha de sonhos lindos e voz abençoada
Levada, louca e plena.
Foi um “Arrastão” que te tirou de casa
Para jamais conseguir voltar
Foi ventania que se fez ao girar braços fortes
Empurrando-te para o alto e tirando seus pés do chão
Voa pimentinha...
Canta agora em prosas e versos
Aqui temos tuas sementes
Regadas com Águas de Março
Brotando com sopros teu.
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3 Cafezinhos:
Lembro como se fosse hoje quando ela morreu.Eu era muito pequeno,mas a comoção nacional foi tão grande que não dá para esquecer.Milhares de pesoas nas ruas acompanhando o caixão.
Grande Elis! eterna na música brasileira.
Adorei a poeticidade ao falar dela.
Lindo!
nem conheco tanto..mas o pouco que sei é espetacular
legal post
is we in the tape
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